Catarina Lima, da Agência Brasília | Edição: Carolina Lobo
A expectativa é que todas as vagas sejam preenchidas. “Com essas oportunidades, nós completaremos as 600 colocações oferecidas pela Fábrica”, afirma a subsecretária de Integração de Ações Sociais, Daniele Passos. Segundo a gestora, já há um curso de corte e costura em andamento na Fábrica Social. A carga horária de cada turma é de mil horas, o que equivale a um ano de aprendizado. “As pessoas saem do curso prontas para o mercado de trabalho, com capacitação para costureiros e costureiras profissionais”, ressalta.
Para os jovens de 16 e 17 anos, é necessário que pais ou responsáveis legais preencham um formulário de autorização. Já as pessoas com deficiência devem apresentar um laudo médico com validade máxima de 12 meses. De acordo com a subsecretária, a Fábrica Social mantém interface com as empresas, que podem contratar alunos que concluam os cursos. “95% dos interessados são mulheres e a idade da maioria é de 25 a 30 anos”, frisa Daniele Passos.
A subsecretária lembra que as pessoas que terminarem o curso e desejam empreender podem procurar o Prospera, programa direcionado a pessoas físicas ou jurídicas, das áreas urbanas e rurais, que possuem atividades produtivas de pequeno porte. Hoje, os valores cedidos variam de R$ 4,2 mil a R$ 83 mil – e parcelas divididas em 36 vezes mensais para quitação.