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Aplicadas 98 vacinas em pessoas com imunização atrasada no Pôr do Sol

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Ação contou com teatrinho de fantoches, kits de higiene bucal, brinquedos e sorteios

Agência Brasília* | Edição: Claudio Fernandes

A criançada do Pôr do Sol aproveitou uma manhã diferente neste sábado (5). Em meio a brincadeiras e atrações artísticas, a Secretaria de Saúde aplicou 98 doses de vacina, atualizando a caderneta de 47 pessoas no Centro de Ensino Fundamental 32, sendo 38 crianças e nove adultos.

Estiveram disponíveis vacinas contra covid-19, influenza, poliomielite e de rotina. “Muitas vezes, por falta de tempo, as famílias não conseguem ir a uma UBS, então sempre que dá a gente traz o serviço pra dentro da comunidade”, explica o gerente da Unidade Básica de Saúde 17, Luiz Carvalho, responsável pela imunização.

A dona de casa Sinara Sousa, 27 anos, atualizou a caderneta da filha caçula, Noemy, de 9 meses: a pequena estava com cinco vacinas atrasadas | Fotos: Tony Winston/Agência Saúde DF

Foi o caso da dona de casa Sinara Sousa, 27 anos, que estava com os quatro filhos com a vacinação atrasada. A caçula Noemy Sousa, de 9 meses, tinha cinco vacinas desatualizadas, inclusive a de poliomielite. No local, teve acesso às vacinas pentavalente, pneumocócica, contra meningite e a da febre amarela. “É muita criança e fica complicado ir com todos a um postinho, e o pai ainda trabalha o dia todo. Aqui fica a três minutos de casa”, explica a mãe.

Além da aplicação de vacinas, a Secretaria de Saúde proporcionou às crianças um teatro de bonecos com fantoche do Aedes aegypti: conscientização a respeito dos riscos da dengue

Além da vacina, a UBS 17 disponibilizou a equipe de odontologia para prestar orientações de escovação dental e distribuição de kits odontológicos. A Secretaria de Saúde proporcionou teatro de bonecos com fantoche do mosquito Aedes aegypti para conscientizar a população a respeito dos riscos da dengue, chikungunya e zika.

Para a dona de Casa Jussara Soares, 36 anos, o teatrinho prendeu a atenção dos dois filhos, que ficaram atentos à cena. “Dá para perceber que eles estão achando legal”, conta. Um dos responsáveis pelo teatro, o educador da Saúde Roberto Bonfim, justifica que a apresentação permite atingir um número maior de pessoas. “Em um ambiente com 300 pessoas, conseguimos conscientizar todas com mais facilidade”. O profissional ressalta que a criança é um multiplicador. “Ela chega em casa e sabe repassar para a família o que aprendeu”.

Além do teatro, houve prêmio em dinheiro, sorteio de bicicleta, chuteira e cesta básica. O evento é um dos vários que Claudinete Felix de Oliveira, conhecida como Claudinha, realiza na cidade em que mora. “Fazemos essa ação todo ano, mas é a primeira vez com o apoio da Saúde. Nosso objetivo era exatamente ampliar a vacinação dos pequenos”. Toda a organização foi possível graças às doações da comunidade.

*Com informações da Secretaria de Saúde

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