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Força-tarefa acelera cirurgias eletivas no DF

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Em coletiva no Palácio do Buriti, o secretário de Saúde, general Pafiadache, deu detalhes sobre as medidas tomadas para acelerar a realização de cirurgias eletivas: mudanças gradativas | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

Uma força-tarefa foi criada pelo Governo do Distrito federal para acelerar as cirurgias eletivas nos hospitais públicos. Ou seja: aquelas cirurgias de caráter não emergencial. Atualmente, a demanda é de 40 mil pacientes.

De acordo com o GDF, além de reduzir as filas, o objetivo da ação é atender quem aguarda há mais tempo por cirurgia.

Para isso, mais de 10 mil horas de Trabalho por Tempo Definido (TPD) foram autorizadas pela Secretaria de Economia. Também foram criados o terceiro turno de cirurgias eletivas e autorizado o uso de leitos que antes eram destinados aos pacientes com covid-19.

A força-tarefa teve início no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) na semana passada, com 93 cirurgias, sendo 47 eletivas. 20 leitos foram desocupados e liberados para novas internações.

A concentração das pessoas com covid agora é feita nos hospitais de campanha com a intenção de desafogar os hospitais e normalizar os atendimentos.

Até esta segunda-feira (30), a taxa de ocupação dos leitos de UTI girava em torno de 55%, com apenas seis pacientes aguardando um leito com suporte especializado.

A taxa de transmissão da covid-19 no DF está, atualmente, em 1.08, o que significa que cada 100 infectados pelo novo coronavírus contaminam outros 108. Dos casos de infecção pela covid-19 pela variante Delta, já foram registradas 181 confirmações, cinco óbitos confirmados e outros três em investigação.

Crédito: Clarice Gulyas, com informações da Agência Brasília

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