O fornecimento de água potável no Distrito Federal atende a 100% da qualidade padrão exigida pelo Ministério da Saúde. Os resultados das pesquisas feitas pelo laboratório da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) são divulgados diariamente pelo site do órgão.

Cerca de 80 funcionários, entre técnicos em química e saneamento, químicos; biólogos e engenheiros químicos são responsáveis por analisar todos os dias as amostras de água que são coletadas tanto no sistema produtor da Caesb, dos reservatórios do Descoberto e de Santa Maria, e das tubulações de distribuição depois de passarem pelas estações de tratamento.

As amostras são inspecionadas e enviadas aos laboratórios de análises físico-químicas e bacteriológicas. Os parâmetros da potabilidade da água são verificados com pesquisas que envolvem a classificação do pH, cor, turbidez, cloro residual livre, coliformes totais e a presença de bactérias.

Em 2020, 98,7% das análises realizadas foram aprovadas nos padrões exigidos. Apenas 1,3% das análises estavam fora desses padrões e todas foram corrigidas para garantir 100% de qualidade. O rígido controle conta com o investimento de R$ 3 milhões feito pelo GDF em 2019 com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que custearam, por exemplo, máquinas para cromatografia líquida, cromatografia gasosa, espectro-fotometria de alto desempenho e para análise de produtos químicos utilizados nos processos de tratamento.

Crédito: Clarice Gulyas, com informações da Agência Brasília