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DER vai assumir a operação do Túnel Rei Pelé

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Detalhes da transferência de gestão foram debatidos nesta quarta (31), em reunião na Secretaria de Obras e Infraestrutura

 

Depois de uma fase de adaptação para entender o funcionamento do complexo viário, o Túnel Rei Pelé passa a ser operado pelo DER; decreto que oficializa a mudança de gestão ainda será publicado | Foto: Divulgação/ SODF

 

Representantes da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) e do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) estiveram reunidos, nesta quarta-feira (31), para finalizar os detalhes técnicos para a transferência da gestão e operação do Túnel Rei Pelé. Desde que entrou em operação, em 5 de junho de 2023, a gestão do túnel é feita pela SODF, com apoio do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran), do DER e do Batalhão da Polícia Militar, na operação de trânsito e segurança viária.

 

O secretário de Obras e Infraestrutura, Valter Casimiro, explica que o túnel fica situado entre a Avenida Elmo Serejo e a Estrada Parque Taguatinga (EPTG), rodovia controlada e gerenciada pelo DER. “A Secretaria de Obras tem como finalidade principal executar obras de infraestrutura urbana. A expertise para operar vias públicas recai sobre o DER, razão pela qual o órgão assumirá integralmente a operação do túnel. Essa transferência de gestão, no entanto, ainda carece da edição de decreto”, explica Casimiro.

 

“Desde a inauguração do túnel, estava definido que a operação seria gerenciada por nós. Entretanto, foi preciso passar por uma fase de adaptação para entender o funcionamento da estrutura. Esse período de transição serve para tomarmos pé da atual situação dos contratos dos serviços de automação, segurança, iluminação e manutenção do túnel”, esclarece Fauzi Nacfur Júnior, presidente do DER.

 

Com um fluxo de aproximadamente 137 mil veículos por dia, a Avenida Central era caótica. Carros, caminhões e ônibus disputavam espaço com pedestres em oito faixas de rolamento, sendo quatro em direção à Avenida Elmo Serejo e outras quatro no sentido EPTG. Uma grande retenção se formava no local, fazendo com que os motoristas que passavam pela região disputassem espaço com aqueles que queriam simplesmente acessar o comércio local.

 

Foram três anos de obra, um investimento de R$ 275 milhões, até a conclusão do complexo viário. O Túnel Rei Pelé oferece três faixas de rolamento em cada sentido para carros e motos, melhorando assim o deslocamento entre a Elmo Serejo e a EPTG. Na parte superior do túnel, conhecida como boulevard, pistas exclusivas do BRT agilizam a viagem de quem precisa chegar a outras cidades, como Ceilândia, Águas Claras e Plano Piloto. O complexo ainda é formado por duas pistas marginais, que servem a carros e linhas de ônibus locais, atendendo tanto as áreas comerciais quanto as residenciais do centro de Taguatinga.

 

 

 

 

 

 

Fonte: DER – DF

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