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Exposições na CLDF tratam de memórias que precisam ser preservadas

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Em cartaz na Galeria Espelho d’Água da Câmara Legislativa até o próximo dia 31, a exposição “Aruc – Patrimônio Cultural do Distrito Federal” mostra a importância da agremiação, que completa 63 anos na próxima segunda-feira (21). Já a terceira edição do projeto “Mulheres Eternas”, do artista Manu Militão, que será inaugurada na terça-feira (22), às 17h30, no Espaço Cultural Athos Bulcão, enfatiza a presença feminina na construção da nação brasileira em períodos diversos. Mesmo abordando temas distintos, ambas tratam de memórias que precisam ser preservadas.

As obras de Militão referem-se ao legado de mulheres que fizeram e fazem história em todos os campos: política, educação, saúde, meio ambiente, direitos humanos, cultura e outros. O projeto começou em 2020, quando 11 personalidades foram retratadas. Dois anos depois (mantendo a mesma paleta de cores vívidas), o artista acrescentou 27 nomes. Agora, uma dúzia de brasilienses serão adicionadas ao conjunto, que contém brasileiras de todas as regiões.

Multiartista, Manu Militão tem levado seus trabalhos a museus e galerias no Brasil e no exterior. Em Brasília, expôs em locais como o Museu Nacional da República, Sesc e UniCeub Cultural. Na Câmara Legislativa, a abertura da mostra “Mulheres Eternas”, com o tema Segurança e Acolhimento, será precedida de um sarau durante o qual serão homenageadas as 12 novas integrantes do projeto, entre elas, Chica Rosa, fundadora da Cia. do Lacre, projeto de empoderamento feminino por meio da moda com a utilização de lacres de latinha.
 

 

Samba, esporte e cultura

Patrimônio Cultural Imaterial do Distrito Federal, a Aruc – como é mais conhecida a Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro – tem a trajetória contada por meio de 36 painéis, que apresentam seus variados aspectos, incluindo a vitoriosa escola de samba, detentora de 31 títulos no carnaval brasiliense.
 

A exposição itinerante – depois da CLDF, seguirá para o Gama, Samambaia, Planaltina e São Sebastião –, elaborada a partir do acervo da própria entidade, é composta por fotografias, textos e depoimentos que destacam registros da agremiação relacionados ao samba, ao esporte e à cultura, bem como sua relevância para a comunidade cruzeirense e de todo o Distrito Federal.

“Temos um compromisso com a história e a memória”, ratificou Rafael Fernandes, curador da mostra “Aruc – Patrimônio Cultural do Distrito Federal”, que após percorrer as quatro cidades, permanecerá definitivamente na sede, junto com outros objetos. “Trata-se de uma relação de amor com a cidade e com o DF”, completou.

Aruc – Patrimônio Cultural do Distrito Federal
Visitação: até 31 de outubro
Horário: 9h às 19h, segunda a sexta-feira
Local: Galeria Espelho d’Água – CLDF

Mulheres Eternas – Segurança e Acolhimento
Pinturas de Manu Militão

Abertura: terça-feira (22/10), às 17h30
Local: Espaço Cultural Athos Bulcão – CLDF

Fonte: Agência CLDF

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