Neste domingo (19/10), equipe da Pasta visitou locais de prova para acompanhar a organização do exame
Por Ícaro Henrique, Ascom/SEEDF
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) acompanhou, na manhã deste domingo (19/10), a aplicação das provas do Processo Seletivo Simplificado (PSS) para contratação temporária de professores substitutos da rede pública. As provas objetivas foram realizadas em dois turnos: pela manhã, para todos os componentes curriculares, e à tarde, para Pedagogia. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, e o secretário executivo, Isaias Aparecido, verificaram a organização do exame junto à equipe da Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep).
A equipe percorreu diversos locais de prova, como Unip, Upis, Unieuro e o Colégio Marista Asa Sul. A secretária destacou a estrutura oferecida aos candidatos: “Pude verificar, em diversas instituições de ensino onde a avaliação foi aplicada, a organização por parte da entidade parceira responsável pela sua execução. Fiquei muito satisfeita com o suporte para candidatos com deficiência. Tivemos videoprova para os estudantes surdos e também salas com dois leitores e um fiscal dedicados a um único candidato, assegurando um acompanhamento altamente individualizado. Tudo transcorreu dentro do que esperávamos”, afirmou.
De tarde, os portões abriram às 14h45 para os candidatos da área de pedagogia e fecharam uma hora depois, às 15h45. Para fazer a prova, foi obrigatória a apresentação do documento de identidade original e o uso de caneta esferográfica azul ou preta, fabricada em material transparente. Não foi permitida a entrada após o fechamento dos portões nem a realização da prova em local diferente do designado.
A subsecretária de Gestão de Pessoas, Ana Paula Aguiar, reforçou que o processo seletivo, regido pelo Edital nº 36, de 26 de agosto de 2025, não prevê número fixo de vagas. “O objetivo do PSS é formar um banco de profissionais aprovados que poderão ser convocados conforme a necessidade da rede, quando os professores efetivos se afastarem da regência de classe”, explicou.