Operação DF Livre de Carcaças foi retomada em março deste ano com o objetivo de aumentar a sensação de segurança e de combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti
Desde que foi retomada pelo Governo do Distrito Federal (GDF), em março deste ano, a Operação DF Livre de Carcaças já recolheu 872 veículos abandonados e carcaças pelas regiões administrativas (RAs) do DF. A meta é que todas as RAs recebam a operação, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), para desobstruir a área ocupada e evitar a proliferação de insetos, como o mosquito Aedes aegypti e outras pragas urbanas que podem se reproduzir nessas estruturas.
Sobradinho II e Núcleo Bandeirante foram as últimas regiões que receberam as equipes das administrações regionais, da SSP, da Polícia Militar do DF (PMDF), do Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) e do Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF). Na operação, os agentes recolheram 15 veículos abandonados pelas ruas e os levaram para os depósitos do Detran e do DER.
“O nosso objetivo principal é levar a operação a todas as regiões. É feito um levantamento prévio de quantas carcaças existem em determinada área e, diante disso, e do índice de criminalidade, nós atuamos por ordem de prioridade. A operação deve trazer os melhores resultados, principalmente no que diz respeito à questão criminal e ao combate a doenças transmitidas pelo Aedes aegypti”, afirmou o subsecretário de Políticas de Segurança Pública da SSP-DF, Jasiel Fernandes.
Desde que foi retomada, em março deste ano, as equipes permanecem por três dias em cada local – de terça a quinta-feira – aumentando, assim, a atuação em cada região. A população pode participar ativamente da operação ao entrar em contato com a secretaria. Para isso, foi criado um novo canal para encaminhamento de informações, por meio do e-mail [email protected].
É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas pelo site Participa-DF, pelo número 162 e às próprias administrações regionais.
Fonte: DER – DF