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Memória: Arquivo Central de tribunal fluminense completa 20 anos

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Duas décadas de dedicação à preservação e à gestão documental. Neste ano, o Arquivo Central do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) celebra seu 20.º aniversário e reafirma seu papel vital na preservação da história e na promoção da eficiência administrativa, consolidando-se como um exemplo de excelência na gestão documental no Brasil.

Inaugurado em 25 de janeiro de 2005, o Arquivo Central foi um marco significativo na história do TJRJ, tornando-se um pilar fundamental na organização e na segurança da documentação produzida pelo Judiciário fluminense. Desde sua criação, tem desempenhado um papel crucial na custódia de documentos das fases intermediária e permanente, com destaque para a documentação histórica, que inclui cerca de 8 milhões de processos permanentes. Esse espaço foi projetado para abrigar até 10 milhões de documentos, utilizando as mais modernas técnicas arquivísticas para garantir a eficiência na gestão dos acervos.

Preservação digital

Além da armazenagem e da conservação de documentos, o Arquivo representa um compromisso contínuo com a gestão documental arquivística, a preservação da memória institucional e a inovação na gestão pública. Ao longo dos anos, ocorreu uma adaptação às novas demandas tecnológicas, especialmente com a digitalização dos milhares de documentos custodiados. A preservação digital vem sendo realizada de maneira gradativa por meio de Repositório Arquivístico Digital Confiável (RDC-arq), um sistema de gestão de documentos digitais que promove a preservação dos documentos digitais e nato-digitais, assegurando sua integridade e acessibilidade.

A trajetória do Arquivo Central reflete a evolução da gestão documental no TJRJ, desde os primeiros esforços em 1987, com a criação do Departamento Geral de Documentação Histórico Judiciária (DGDHJ), que visava organizar e preservar os documentos produzidos pelo Judiciário fluminense desde o século XVIII, com o início da “Relação do Rio de Janeiro”, em 1751, até a criação do Departamento de Gestão de Acervos Arquivísticos (Degea), atualmente vinculado à Secretaria Geral de Administração (SGADM).

Esse departamento oferece um serviço de atendimento aos pesquisadores e tem sido essencial na organização e na preservação dos documentos, garantindo que a história e a memória do Judiciário fluminense sejam mantidas vivas e acessíveis para as futuras gerações de acadêmicos, jornalistas, genealogistas e demais pesquisadores de diversas áreas do conhecimento.

Fonte: TJRJ


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Fonte: Portal CNJ

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